terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Celebracao 2014 Astros Basketball


Neste próximo domingo 07/ 12 iremos celebrar o final do ano de 2014 com nossa típica festa de rua. Todos sao convidados. o Custo de participacao sao R$ 50 reais para contribuir com comes e bebes.
Contamos com sua presença.
RAP, DJ, Astros Família , e muito Basketball...
Contamos com voce.
Rua Carlos Barbosa 382, Vila Nova Silvia, Sao Paulo



sábado, 31 de maio de 2014

Marvin Gaye homenagem ao grande mestre da Soul Music


Marvin Gaye (Washington, 2 de abril de 1939 — Los Angeles, 1 de abril de 1984), nascido Marvin Pentz Gay, Jr., foi um cantor popular de soul e R&B, arranjador, multi-instrumentista, compositor e produtor. Ganhou fama internacional durante os anos 60 e70 como um artista da gravadora Motown.

O início da carreira do cantor foi em 1961, na Motown, onde Gaye rapidamente se tornaria o principal cantor da gravadora e emplacaria numerosos sucessos durante os anos sessenta, entre eles "Stubborn Kind of Fellow", "How Sweet It Is (To Be Loved By You)", "I Heard It Through the Grapevine" e vários duetos com Tammi Terrell, incluindo "Ain't No Mountain High Enough" e "You're All I Need to Get By", antes de mudar sua própria forma de se expressar musicalmente. Gaye é importante por sua luta por produzir seus sucessos, mas criativamente restritivo - no processo de gravação da Motown, intérpretes, compositores e produtores eram geralmente mantidos em áreas separadas.

Com seu bem-sucedido álbum What's Going On, de 1971, e outros lançamentos subsequentes - includindo Trouble Man, de 1972, e Let's Get It On, de 1973, Gaye, que vez ou outra compunha canções para artistas da Motown no início da sua carreira, provou também que poderia tanto escrever quanto produzir seus próprios discos sem ter de confiar no sistema da Motown. Ele é também conhecido por seu ambientalismo, talvez mais evidente na canção "Mercy Mercy Me (The Ecology)".

Durante os anos setenta, Gaye lançaria outros notáveis álbuns, includindo Let's Get It On e I Want You, além de ter emplacado vários sucessos, como "Let's Get It On" e "Got to Give It Up". Já no começo dos anos oitenta, seria a vez do hit "Sexual Healing", que lhe rendeu - antes de sua morte - dois prêmios Grammy. Até o momento de ser assassinado pelo seu pai, em 1984, Gaye tinha se tornado um dos mais influentes artistas da cena soul. Em 1996, Gaye foi homenageado na 38º cerimônia do Grammy Awards.

A carreira de Marvin tem sido descrita como uma das que "abarcam toda a história do R&B, do doo-wop dos anos cinquenta ao soul contemporâneo dos anos oitenta."2 Críticos têm também afirmado que a produção musical de Gaye "significou o desenvolvimento da black music a partir do rhythm'n blues, através de um sofisticado soul de consciência política nos anos setenta e de uma abordagem maior em assuntos de cunho pessoal e sexual."



Biografia
Primeiros anos de vida e carreira

Marvin Gaye nasceu no Freedman's Hospital, em Washington, D.C.. Ele foi o primeiro filho e o segundo mais velho de quatro filhos do pastor evangélico Marvin Pentz Gaye Sr. e da professor/dona-de-casa Alberta Cooper. Com as irmãs Jeanne e Zeola e o irmão mais novo Frankie, viviam na zona segregada da capital norte-americana, no bairro da Deanwood (nordeste da cidade). Ainda novo, ele era carregador de tacos de golfe no Norbeck Country Club, em Olney, Maryland. O pai de Gaye pregava com pastor na Igreja Adventista do Sétimo Dia chamada House of God (a "Casa de Deus"), que tinha um rigoroso código de conduta misturado a ensinamentos do judaísmo ortodoxo pentecostalismo. Crescendo na igreja de seu pai, Marvin começou a cantar desde cedo no coral - aos 3 anos - e a tocar instrumentos. A música era uma espécie de válvula de escape para o jovem, que durante toda a infância costumava apanhar do pai diariamente.4 Durante o tempo em que esteve na high school, Marvin começou a ouvir doo-wop e ingressou no DC Tones como um baterista. Após abandonar a Cardozo High School, Gaye alistou-se na Força Aérea dos Estados Unidos. Após o fingimento de uma doença mental, ele foi dispensado por ter se recusado a seguir ordens

Após abandonar as Forças Aéreas em 1957, Gaye começou sua carreira musical em vários grupos doo wop, fixando-se em um popular grupo de Washington DC, chamado The Marquees. Com Bo Diddley, os Marquees lançaram o single "Wyatt Earp" em 1957 pela gravadora Okeh e foram então contratados por Harvey Fuqua para o grupo The Moonglows. "Mama Loocie", lançada em 1959 pela gravadora Chess, foi o primeiro e único single de Gaye com os Moonglows. Junto com os Moonglows, Gaye assimilou várias técnicas, utilizadas posteriormente, nos álbuns que produziria. E foi com ajuda dessa banda que ele foi apresentado a empresários da cena musical. Depois de um concerto em Detroit, o "novo" Moonglows foi dissolvido e Fuqua apresentou Gaye a Berry Gordy, presidente da Motown Records. Ele contratou Gaye primeiramente como baterista de estúdio, para tocar para grupos como The Miracles, The Contours, Martha and the Vandellas, The Marvelettes, entre outros. Gaye tocou bateria para as Marvelettes na canção "Please Mr. Postman", em 1961, e para a versão ao vivo de Little Stevie Wonder para a canção "Fingertips Pt. 2", de 1963. Ambas canções alcançaram o primeiro lugar naparada norte-americana da Billboard.

Depois de iniciar sua carreira na Motown, Gaye mudou seu nome de Marvin Gay para Marvin Gaye, acrescentando o '"e"' para se separar do nome de seu pai, para encerrar os boatos em curso em torno de sua sexualidade e ainda para imitar seu ídolo, Sam Cooke, que havia também acrescentado um 'e' ao seu sobrenome.8 Gaye desejava gravar para a Motown, mas Berry Gordy tinha receio quanto ao cantor, devido ao fato de que Gaye não costumava seguir as ordens sobre as quais a gravadora queria que ele cumprisse. De acordo com um documentário do canal de televisão VH1, a namorada de Marvin - e irmã de Berry -, Anna Berry Gordy, convenceu o irmão a assinar com Gaye. Berry concordou em deixar que Marvin gravasse versões pop-contemporâneas de baladas românticas baseadas no jazz.
Início do sucesso.



Popular e querido dentro da Motown, Gaye já carregava com ele uma maneira sofisticada e cavalheiresca e tinha pouca necessidade de treinamento no setor de desenvolvimento artístico da gravadora - embora tenha seguido o conselho do diretor dessa divisão, Maxine Powell, de não cantar de olhos fechados, para não parecer que tinha adormecido".9 Em junho de 1961, foi lançado a primeira gravação solo de Gaye, The Soulful Moods of Marvin Gaye. Foi o segundo LP lançado pela Motown - o primeiro foi o Hi… We're The Miracles, o primeiro disco dos Miracles. Apesar das faixas "How Deep Is the Ocean?" e "How High the Moon" terem sido elogiadas pela crítica pela profundidade das harmonias e melodias, o álbum de Gaye fracassou e nem chegou às paradas norte-americanas.10 Marvin ainda tinha dificuldades em descobrir seu jeito próprio de cantar, que ele desejava que fosse o mais próximo de Nat King Cole, um dos ícones do jazz, estilo que predomina no primeiro disco solo de Marvin. A Motown queria que o cantor se direcionasse para melodias da soul music, mais populares e atraentes no mercado fonográfico.

Depois de discutir sobre a direção de sua carreira com Berry Gordy, Gaye - relutante - concordou em gravar mais canções de R&Bde seus colegas de gravadora e outros três novos escritos pelo próprio Gordy. Seu primeiro single lançado, "Let Your Conscience Be Your Guide", construída sobre uma vibração de Ray Charles, fracassou nas paradas - tendo o mesmo ocorrido com as canções "Sandman" e "A Soldier's Plea", todas de 1962. Ironicamente, Gaye encontraria o sucesso primeiramente como compositor da canção "Beechwood 4-5789", gravada pelas Marvelettes em 1962. Finalmente naquele mesmo ano, o single "Stubborn Kind of Fellow" rendeu algum sucesso e chegou ao Top 10 R&B dos Estados Unidos. Co-escrita por Gaye e produzida pelo amigo William "Mickey" Stevenson, a gravação contou com a participação das recém-contratadas Martha and the Vandellas (então conhecidas como The Vells) e foi uma espécie de desabafo autobiográfico sobre o comportamento indiferente e deprimido de Gaye. Na sequência de "Stubborn Kind of Fellow" vieram, em 1963, outros três singles: as dançantes "Hitch Hike" e "Can I Get a Witness", que chegaram ao Top 30 Pop da Billboard, e a balada romântica "Pride and Joy", primeira canção de Gaye a chegar ao Top 10 Pop.



Apesar do cantor começar a encontrar o caminho do sucesso, Marvin ainda brigava com a Motown para ser um cantor de baladas românticas e sofisticadas, diferentemente da linha da gravadora que esperava de seus artistas os grandes hits. Batalhas entre a opção artística de Marvin e a demanda por produtos comerciais da Motown seriam frequentes ao longo dos anos e marcariam o relacionamento entre o cantor e a gravadora, já que as insistentes cobranças do selo por um trabalho mais comercial eram incompatíveis com as ambições artísticas de Gaye.

O sucesso continuaria em 1964 com os singles "You Are a Wonderful One" (que contou com o trabalho vocal de fundo do grupo The Supremes), "Try It Baby" (que contou com vocais de fundo do grupo The Temptations), "Baby Don't You Do It" e "How Sweet It Is (To Be Loved By You)", que tornou-se sua primeira composição de sucesso. Durante este fase inicial de sucesso, Gaye ainda contribuiu com o grupo Martha and the Vandellas, sendo autor da letra do hit "Dancing in the Street", sucesso naquele mesmo ano. Gaye também conseguiu figurar nas paradas com o álbum Together, um disco de duetos com a cantora Mary Wells. A dupla emplacou os singles "Once Upon a Time" e "What's the Matter With You, Baby?". Como artista solo, Gaye continuou a desfrutar de um grande sucesso e seu LP Moods of Marvin Gaye, de 1966, do qual participou Smokey Robinson, colocou os singles "I'll Be Doggone" e "Ain't That Peculiar" tanto o Top 10 Pop da Billboard quanto no topo - pela primeira vez na carreira do cantor - da parada R&B norte-americana. Com Kim Weston, sua segunda parceria de dueto, foi lançado "It Takes Two", canção que chegou ao Top 20 Pop e ao quarto lugar na lista de R&B da Billboard. Marvin Gaye se estabelecia como um dos principais artistas na era dos duos. Seu sucesso como cantor solo também lhe concedeu o status de ídolo da juventude, assim como ele se tornou um dos artistas prediletos nos principais shows adolescentes - entre os quais, American Coreto, Shindig!,Hullaballoo e The Mike Douglas Show. Ele também se tornou um dos poucos artistas da Motown a se apresentar no Copacabana - e um álbum seu gravado na casa demoraria três décadas para ser lançado.
Tammi Terrell

Uma série dos sucessos de Gaye pela Motown foram duetos com artistas femininas, tais como Mary Wells e Kim Weston. O primeiro LP do cantor a aparecer nas listas da Billboard foi o Together, de 1964, disco de duetos com Wells. No entanto, a parceira mais popular e memorável de Marvin foi Tammi Terrell. Gaye e Terrell tinham um bom relacionamento e o álbum de estréia da dupla, United, lançado em 1967, gerou uma série de sucessos, como "Ain't No Mountain High Enough", "Your Precious Love", "If I Could Build My Whole World Around You" e "If This World Were Mine".

A dupla de compositores Nickolas Ashford e Valerie Simpson, que eram também casados, forneceu as letras e a produção para as gravações de Gaye/Terrell. Enquanto Gaye e Terrell não formavam um casal de namorados - embora rumores persistam de que eles podem ter tido um caso anteriormente -, eles atuavam como verdadeiros amantes nas gravações. De fato, Gaye às vezes declarava que pela duração das canções ele estava apaixonado por ela. Mas ainda naquele ano, o sucesso da parceria foi tragicamente encurtado. Em 14 de outubro, Terrell desmaiou nos braços de Gaye, enquanto eles se apresentavam no Hampton Institute (hoje Hampton Universit), em Hamptom, Virgínia. Era o primeiro sintoma de um tumor cerebral, diagnosticado em exames realizados posteriormente, e que continuaria a debilitar a saúde de Tammi.



A Motown decidiu tentar e continuar as gravações da dupla Gaye/Terrell. Em 1968, a gravadora lançou You're All I Need, o segundo LP da dupla, que se destacou pelos sucessos de "Ain't Nothing Like the Real Thing" e "You're All I Need to Get By". No ano seguinte foi lançado Easy, o último álbum da dupla. A deterioração da saúde de Terrell a impediu de concluir as gravações de estúdio e a maior parte dos vocais femininos teriam sido gravados por Valerie Simpson. Duas faixas do LP eram canções arquivadas da carreira solo de Terrell e foram mixadas com a voz de Gaye.

A doença de Tammi Terrell deixou Gaye em profunda depressão; quando sua canção "I Heard It Through the Grapevine" (inicialmente gravada em 1967 por Gladys Knight &The Pips) chegou ao primeiro lugar da principal lista da Billboard - além de ter também sido o single mais vendido da história da Motown, com quatro milhões de cópias -, ele se recusou a reconhecer seu sucesso, sentindo que ele era imerecido. O trabalho com o produtor Norman Whitfield, que havia produzido "Grapevine", resultou em outros dois sucessos similares: "Too Busy Thinking About My Baby" e "That's the Way Love Is". Entretanto, o casamento de Gaye estava ruindo e ele continuava a sentir que seu trabalho artístico era completamente irrelevante. Frente às transformações sociais que chacoalhavam os Estados Unidos naquele período.

Ao mesmo tempo que Marvin cantava interminavelmente sobre o amor, a música popular norte-americana passava por uma grande revolução, abordando em suas letras as questões sociais e políticas daqueles anos. Desejando ter independência criativa, Marvin foi liberado pela Motown para produzir as gravações de estúdio das bandas The Originals, cujo resultado apareceu nos hits "Baby I'm For Real" e "The Bells".

Em 16 de março de 1970, Tammi Terrell morreu em decorrência do tumor cerebral e deixou Marvin devastado. Durante o funeral da parceira, Marvin estava tão sensível que ele conversava com o corpo de Tammi como que esperando por uma resposta dela. Imediatamente, Gaye mergulhou em um auto-isolamento e ficou sem se apresentar ao vivo por quase dois anos. Gaye contou a amigos que havia pensado em deixar a carreira musical, à ponto até de tentar ingressar no futebol americano e jogar no Detroit Lions (onde ele encontrou os colegas Mel Farr e Lem Barney), mas depois de seu sucesso produzindo os Originals, Gaye estava confiante em criar sua própria gravadora. Como resultado disso, ele entrou nos estúdios em 1 de junho de 1970 para gravar as canções "What's Going On", "God is Love", "Sad Tomorrows" - uma versão inicial da canção "Flying High (In the Friendly Sky)". Gaye queria lançar "What's Going On" como single, mas Berry Gordy recusou-se, alegando que a canção não era viável comercialmente. Gaye recusou-se a gravar qualquer outra canção até que o presidente da Motown cedesse, o que ocorreria em janeiro de 1971. O sucesso do single surpreendeu Gordy, que requisitou um álbum com canções similares.



O álbum What's Going On tornou-se um dos mais importantes da carreira de Gaye e é até hoje seu trabalho mais conhecido. Tanto em termos de som (influenciada pelo funk e pelo jazz) e de conteúdo das letras (fortemente espiritual), o álbum representou uma aproximação com seus trabalhos iniciais na Motown. Além da faixa-título, "Mercy Mercy Me" e "Inner City Blues (Make Me Wanna Holler)" atingiram o Top 10 Pop Hits e o primeiro lugar da lista R&B da Billboard. Considerado como um dos mais notáveis discos da história da soul music norte-americana, o álbum conceitual de Gaye foi um divisor de águas para esse gênero musical. Ele já foi chamado de "a mais importante e apaixonada gravação já lançada da música soul, entregue por uma de suas melhores vozes".
Sucesso prossegue

Com o sucesso do álbum What's Going On, a Motown renegociou um novo contrato com Marvin que permitiu a ele o controle artístico de seu trabalho, no valor de US$1 milhão, fazendo do cantor o mais bem pago artista negro da história da música.9 Além disso, Gaye ajudou a libertar o trabalho criativo de outros artistas da Motown, entre os quaisStevie Wonder. Ainda naquela época, Marvin mudou-se de Detroit para Los Angeles em 1972 após receber uma proposta para escrever a trilha-sonora para um filmeblaxploitation. Escrevendo as letras, criando os arranjos e produzindo o LP para o filme Trouble Man, Marvin lançou o álbum e a canção homônimas, que atingiram o Top 10 Pop da Billboard em 1973. Depois de passar por um período complicado quanto aos rumos de sua carreira, Marvin decidiu mudar o conceito lírico das composições. O LP Let’s Get it On trazia uma temática menos social e mais pessoal da vida de Marvin. Conflitos com o pai, dúvidas existenciais e questões sobre a vida particular do compositor fazem parte do álbum. O LP foi um dos trabalhos mais bem sucedidos de sua carreira e o seu maior sucesso de vendas, superando What's Going On. A faixa-título chegou ao topo da parada pop da Billboard e bateu o recorde de vendagens da Motown, que pertencia ao próprio Marvin com "I Heard It Through the Grapevine". Outros destaques do LP foram as canções "Come Get to This", "You Sure Love to Ball" e "Distant Lover".

Gaye começou a trabalhar naquele que seria seu último álbum dueto, desta vez com Diana Ross. O projeto do LP Diana & Marvin teve início em 1972, mas houve atrasos no andamento do álbum. Com Diana grávida pela segunda vez, Gaye recusava-se a cantar se ele não pudesse fumar no estúdio. Então, os dois realizaram as gravações em dias separados. Lançado no segundo semestre de 1973, o álbum rendeu vários sucessos, entre os quais "You're a Special Part of Me", "My Mistake (Was to Love You)" e as versões para "You Are Everything" e "Stop, Look, Listen (To Your Heart)", ambas hits do grupo The Stylistics.

Em 1975, Gaye começou a pensar em seu próximo disco solo, mas o divórcio com Anna Gordy tomou boa parte do seu tempo. O fim do casamento levou Gaye a várias audiências nos tribunais. O disco I Want You foi finalizado somente no ano seguinte. O álbum levou a faixa-título I Want You ao topo da parada R&B da Billboard.
Os últimos dias na Motown

Em 1977, a Motown lançou o single de "Got to Give It Up", que se tornou primeiro lugar nas lista Pop, R&B e Dance da Billboard, e o LP ao vivo Live at the London Palladium, álbum que vendeu em torno de duas milhões de cópias - se tornando um dos mais vendidos daquele ano. No ano seguinte, finalmente Gaye consegue se divorciar de sua primeira esposa Anna. Como resultado do acordo judicial, Gaye foi ordenado a pagar pensão alimentícia - ele concordou em ceder parte de seu salário e das vendas do seu álbum seguinte para pagar essa pensão. O resultado foi o LP duplo Here, My Dear, que explorou o relacionamento do casal em detalhes tão íntimos que quase levou Anna a processá-lo por invasão de privacidade, mas ela desistiu dessa decisão. O LP fracassou nas listas de sucesso e Gaye se esforçou para vender o disco. Em 1979, Gaye se casou pela segunda vez, agora com Janis Hunter, com quem teve dois filhos, Frankie e Nona), e começou a trabalhar em um novo álbum, Lover Man. Mas o projeto foi abortado depois do fracasso do single "Ego Tripping Out". Reclamando de problemas com impostos e de vício em drogas, Gaye pediu falência e se mudou para o Hawaii, onde ele vivia em um furgão.



Em 1980, ele assinou com o promotor britânico Jeffrey Kruger para realizar concertos no Reino Unido. Mas Gaye não conseguiu chegar em tempo ao palco. Quando ele chegou, todos já haviam deixado o concerto. Em Londres, Marvin trabalhou no LP In Our Lifetime?, uma complexa e profunda gravação pessoal. Quando a Motown lançou o disco em 1981, Gaye ficou lívido: ele acusou a gravadora de editar e remixar o álbum sem seu consentimento, lançando uma canção inacabada, "Far Cry", alterando a arte do LP que ele requisitara e removendo o ponto de interrogação do título (dessa forma, alterando sua conotação irônica).
Retorno e morte trágica

Depois de oferecida uma nova chance em Ostend, Bélgica, Marvin mudou-se para lá ainda em 1981. Ainda perturbado pela decisão precipitada da Motown em lançar In Our Lifetime, ele negociou sua saída da gravadora e assinou com a Columbia Records no ano seguinte, onde lançou Midnight Love. O disco incluía o grande sucesso "Sexual Healing", que lhe rendeu seus primeiros dois prêmios Grammy (de Melhor Performance R&B Masculina e Melhor R&B Instrumental), em fevereiro de 1983. Ele também seria indicado aos mesmos prêmios no ano seguinte pelo LP Midnight Love. Também em fevereiro de 1983, Gaye fez uma apresentação memorável no All-Star Game da NBA, interpretando o Hino Nacional dos Estados Unidos. No mês seguinte, ele fez sua última apresentação para seu antigo mentor no concerto Motown 25, apresentando What's Going On. Depois, ele embarcou em uma turnê pelos EUA divulgando seu recente trabalho. Terminada a turnê, em agosto de 1983, ele estava atormentado por problemas de saúde - ele teve acessos de depressão e medo em torno de uma suposta tentativa de lhe tirarem a vida.

Quando a turnê foi encerrada, ele se isolou e se mudou para a casa de seus pais. Ele ameaçou cometer suicídio diversas vezes, depois de numerosas e amargas brigas com seu pai, o pastor evangélico Marvin Pentz Gay Sr. Em 1 de abril de 1984, um dia antes de completar seu 45º aniversário, Marvin foi assassinado com um tiro por seu próprio pai, após uma briga iniciada quando os pais de Gaye discutiam sobre a perda de documentos de negócios. A ironia é que Gaye foi morto por uma arma calibre 12 que ele próprio havia dado de presente para seu pai. Marvin Pentz Sr. foi condenado a seis anos de prisão, após ser declarado culpado por homicídio. A acusação de assassinato foi abandonada após médicos descobrirem que ele estava com um tumor cerebral. Marvin Pentz Sr passou o final de sua vida em um asilo, onde morreria de pneumonia em 1998.

Após alguns lançamentos póstumos, que fortaleceram a memória de Marvin na consciência popular, o cantor foi introduzido ao Rock and Roll Hall of Fame em 1987. Mais tarde, também ao Hollywood's Rock Walk e, em 1990, ganharia uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood.






Fonte: Wikipedia / www.marvingayepage.net

quinta-feira, 3 de abril de 2014

MALCON X

Al Hajj Malik Al-Shabazz, mais conhecido como Malcolm X (originalmente registrado Malcolm Little; Omaha, 19 de maio de 1925— Nova Iorque, 21 de fevereiro de 1965), foi um dos maiores defensores do Nacionalismo Negro nos Estados Unidos. Fundou aOrganização para a Unidade Afro-Americana, de inspiração Separatista. Ele era um defensor dos direitos dos afro-americanos, um homem que conseguiu mobilizar os brancos americanos sobre seus crimes cometidos contra os negros. Em 1998, Paul Gray, da influente revista Time, colocou a Autobiografia de Malcolm X entre os 10 livros de não ficção mais importantes do século XX



Biografia
Malcolm X nasceu em Omaha, no estado de Nebraska, nos Estados Unidos. Quando estava com seis anos, seu pai Earl Little, um dedicado trabalhador para UNIA (Associação Universal para o Progresso Negro) foi violentamente assassinado. Após brutal espancamento, foi jogado na linha do trem com corpo quase partido em dois, ainda não morreu ali, agonizou mais algumas horas.

Louise Little, mãe de Malcolm, aos 34 anos assumiu o sustento dos seus oito filhos. Por ter sido concebida do estupro de uma mulher negra por um homem branco, ela possuía pele clara e arrumava empregos domésticos. Os empregos duravam até descobrirem que ela era de origem negra. Louise também passou a receber dois cheques, um pensão de viúva, outro da assistência social. Este dinheiro não era suficiente, e com seu desemprego frequente a família tornou-se praticamente indigente. As assistentes sociais dogoverno tentavam convencer Louise a encaminhar seus filhos para lares adotivos, ao que ela se opunha. Posteriormente passaram a questionar sua sanidade mental. Louise passou por intensas pressões que a levaram a um colapso nervoso e foi internada em um hospital para doentes mentais. Nessa altura, Malcolm já havia sido adotado e, em 1937, viu sua família ser separada.

Os dois irmãos mais velhos, Wilfred e Hilda foram deixados à própria sorte: Philbert foi levado para casa da família em Lansing; Reginald e Wesley foram viver com a família Williams; Yvone e Robert com a família McGuire.



Universidade das ruas
Na escola, Malcolm era o que se considerava um bom aluno e geralmente tirava notas altas. E assim foi até o dia em que disse a um professor que desejava ser advogado. Este lhe disse ser absurdo a ideia de um negro ser advogado e que o máximo que ele poderia chegar era carpinteiro. Esta declaração mudou seu comportamento fazendo com que se transformasse de um "bom aluno" em um "garoto problema". Quando terminou a oitava série, Malcolm foi morar em Boston na casa de sua meia-irmã Ella. Fez amizade comShorty e por influencia deste e de outros boêmios de Boston ele esticou os cabelos, passou a beber, fumar, usar roupas extravagantes, jogar cartas, jogo dos números e aprendeu a dançar muito bem. Um efeito colateral do produto que Malcolm e outros usavam para esticar o cabelo era o de deixa lo vermelho. Sua melhor parceira era Laura, uma jovem negra que morava com a avó e sonhava formar-se na universidade. Ele a conheceu na sorveteria onde ela trabalhava e a namorou, levou-a aos bailes. Numa destas festas, a deixou por uma mulher branca chamada Sophia. Laura, no futuro próximo, cairia na prostituição. Malcolm confessou: “Umas das vergonhas que tenho carregado é o destino de Laura..., tê-la tratado da maneira como tratei por causa de uma mulher branca foi um golpe forte demais”. Malcolm entre outros empregos, a exemplo de engraxate, trabalhou na ferrovia. Nesse emprego ele conheceu vários lugares, entre eles o Harlem, lugar que ele passou a visitar sempre que podia. Nas noites do Harlem ele conheceu muita gente, entre os quais varios musicos (muito deles famosos) e criminosos. Ali, suas roupas de cores fortes e o cabelo esticado e vermelho chamavam a atenção naqueles ambientes mais sobrios e ele logo passou a ser conhecido por "Red". Apaixonado pelo Harlem ele resolve se mudar para lá. Alugou um apartamento onde várias das inquilinas eram prostitutas. Sophia ia deBoston para o Harlem visitá-lo. Algum tempo depois, Sophia casou com outra pessoa e manteve Malcolm como amante. No Harlem, Malcolm também morou na casa de Sammy, um amigo cafetão, e entrou para a “vida do crime”, tornou-se traficante. Aproveitou o bilhete que ganhou, quando trabalhou na ferrovia, e foi traficar nos trens. Estava cada dia mais difícil vender nas ruas, a polícia estava “fechando o cerco”, os artistas que conhecia – seus clientes – adoraram a ideia. Naquele tempo, temia três coisas: cadeia, emprego e o exército. Fingiu-se de louco para se livrar do serviço militar.

Depois do término das viagens traficando, perdeu a conta dos golpes que deu no Harlem. Não podia mais vender maconha, a polícia já o conhecia. Passou a praticar seus primeiros assaltos, e se preparava para esses trabalhos com drogas mais fortes. Era viciado no jogo dos números, quando ganhava, convidava Sophia para passar alguns dias em Nova York. Sua vida marginal levou-o a se meter em tantas encrencas no Harlem que acabou ficando num “beco sem saída”, estava “jurado de morte”. Sammy ligou para seu velho amigo Shorty vir buscá-lo, levá-lo de volta para Boston. Em Boston, foi morar com Shorty em seu apartamento. Quase todos os dias assim que o amigo saia para trabalhar, comosaxofonista, Sophia encontrava-se com Malcolm, e ele arrancava-lhe todo o dinheiro. O marido de Sophia havia arrumado emprego de vendedor, e viajava constantemente.

Para sair da inatividade Malcolm propôs a Shorty que assaltassem casas. Formaram um grupo com a participação de Rudy, amigo de Shorty, Sophia e sua irmã. Sophia havia apresentado sua irmã para Shorty e os dois passaram a namorar. O primeiro trabalho foi um sucesso, e depois vieram outros e outros. “Todo ladrão espera o dia em que será apanhado”. Chegou o dia inevitável de Malcolm, Shorty e Sophia e sua irmã, somente Rudy conseguiu escapar. As duas mulheres tiveram penas reduzidas, pegaram de um a cinco anos. Malcolm disse: “Apesar de serem ladras eram brancas”. Quanto aos dois negros, seu próprio advogado de defesa confessou: “Vocês não deviam ter se metido com mulheres brancas”. Shorty pegou de oito a dez anos, e Malcolm onze anos.

Em sua auto biografia Malcolm revela que, nesse período da sua vida, nunca chegou a matar ninguém e que poderia tê-lo feito para escapar da policia.



A importância da leitura


Malcolm X em 1964

Na prisão por causa de sua atitude rebelde e antirreligiosa, Malcolm ficou conhecido como Satã. Philbert escreveu-lhe uma carta dizendo que descobrira a verdadeira religião do homem negro. Ele pertencia a Nação do Islã, Malcolm respondeu a carta com palavrões. Dias depois recebeu outra carta, desta vez escrita por seu irmão mais novo, Reginald: “Não coma carne de porco e pare de fumar que eu lhe mostrarei como sair da prisão”. Estas palavras ficaram em sua cabeça. Reginald sabia como funcionava a mente marginal do irmão, havia passado uma temporada com ele no Harlem. Quando foi visitá-lo Malcolm estava ansioso para saber como não comendo carne de porco livrar-se-ia da prisão. Afinal qual golpe havia tramado, e passou a ouvir Reginald falar sobre Elijah Muhammad. Seu irmão contou que: Alá viera para a América e se apresentou a um homem chamado Elijah – um homem negro – afirmando que o homem branco é o demônio.

A mente de Malcolm, involuntariamente, recordou todos os homens brancos que conheceu. Ao ir embora Reginald deixou seu irmão pensando, com seus primeiros pensamentos sérios. Malcolm pensou nos brancos que tinham internado sua mãe, os que tinham matado seu pai, os brancos que haviam destruído sua família, em seu professor branco que assegurou que: “é absurda a ideia um negro pensar em ser advogado”. Apesar de suas notas altas, Malcolm deveria ambicionar ser carpinteiro.

Quando Reginald voltou, viu o efeito que suas palavras haviam provocado em seu irmão, e falou mais sobre o demônio que é o homem branco. Seus outros irmãos também passaram a escrever, a falar sobre o honrado Elijah Muhammad. Todos recomendaram seus ensinamentos que classificavam como o verdadeiro conhecimento do homem negro. Malcolm titubeou, no entanto, acabou se convertendo ao islã, tornou-se muçulmano negro.

Graças aos esforços de Ella, Malcolm conseguiu ser transferido para uma prisão colônia de Norfolk que era de reabilitação profissional, muito melhor do que as outras por onde havia passado, e a biblioteca era um de seus elementos principais. Para responder as cartas, e se corresponder com Elijah Muhammad começou a ler muitos livros, tornou-se um leitor voraz, em seus anos de prisão, leu desde os clássicos aos mais populares.

Sobre os filósofos fez o seguinte comentário: “Conheço todos, não respeito nenhum”, disse também: “A prisão depois da universidade é o melhor lugar para uma pessoa ir, se ela estiver motivada, pode mudar sua vida”; “as pessoas não compreendem como toda a vida de um homem pode ser mudada por um único livro”. Além da leitura, copiou um dicionário inteiro para compreender melhor os livros.

Em 1952, Malcolm foi libertado e saiu em caravana para visitar o Templo Número Dois, como eram chamadas as mesquitas. Ele finalmente ia ouvir Elijah Muhammad que ao final de sua fala chamou Malcolm, pediu que ficasse em pé, e diante dos olhares de cerca de duzentos muçulmanos, contou uma parábola a seu respeito.

A partir de então, Malcolm passou a colaborar com Templo Número Um, ele participava da “pescaria” que era atrair os jovens, e se saia muito bem, afinal, conhecia a “linguagem dos guetos”. Recrutava nos bares, nos salões de bilhar e esquinas dos guetos, o Templo Número Um, de Detroit, em três meses triplicou o número de fiéis. Malcolm já havia recebido da Nação do Islã o seu “X” que significava seu verdadeiro nome de família africana que Deus lhe revelaria. Para ele o “X” substituía o Little, o pequeno, herança escravocrata.

No verão de 1953, Malcolm X foi nomeado ministro assistente do Templo Número Um e passou a frequentar a casa de Elijah Muhammad, onde era tratado como filho. Malcolm devido à sua fidelidade, inteligência, oratória, cultura, personalidade, obteve um desempenho extraordinário na Nação do Islã que resultou em uma ascensão meteórica. Em curto intervalo de tempo tornou-se o principal ministro de Muhammad, levando-o a ser transferido para o templo de Nova York – o mais importante.

Em meio a sua vida agitada, Malcolm passou a reparar em uma moça chamada Betty, o interesse era recíproco. Consultou Muhammad e casou em janeiro de 1958. Mal se casou, e Malcolm estava, em toda parte, trabalhando pelo crescimento da Nação do Islã. Em suas polêmicas diárias o que mais o irritava, eram certos líderes negros os quais acusava que: “suas organizações tinham corpo negro com cabeça branca”.



Elogio e traição
Malcolm fundou um jornal chamado “Muhammad Fala” que levou revistas mensais a darem reportagens de capa sobre os muçulmanos negros. Não demorou muito para que Malcolm fosse convidado para participar de mesas redondas de rádio, televisão e universidades, entre elas Harvard, para defender a Nação do Islã, enfrentando intelectuais negros e brancos.

Elijah Muhammad disse para Malcolm: “Quero que você se torne muito conhecido, pois você se tornando conhecido, também me tornará conhecido”. Malcolm tornou-se realmente conhecido, tornou-se uma personalidade americana que muitas vezes chamou a atenção do cenário mundial, mais do que Martin Luther King e o presidente John F. Kennedy.

O seu destaque gerou ciúmes no próprio Elijah que não possuía a coragem e perspicácia de Malcolm para discutir, por exemplo, com professores universitários. A intensa exposição e repercussão da figura de Malcolm X contribuíram para alimentar entre os enciumados muçulmanos negros o boato que ele tentaria tomar o controle da Nação do Islã.

Duas antigas secretárias de Muhammad entraram com processo de paternidade. Malcolm ao conversar com elas descobriu que enquanto Elijah Muhammad o elogiava pela frente, tentava destruí-lo pelas costas, e aguardava o momento oportuno para afastá-lo. A morte de John Kennedy e a declaração polêmica de Malcolm a respeito foi o ensejo. Perguntado sobre a morte de Kennedy, ele respondeu com ironia: “As galinhas voltam para dormir em casa”, um ditado americano cujo significado se parece com o do nosso “Aqui se faz, aqui se paga”. Ou seja, Malcolm insinuou que Kennedy morreu por conseqüência de seus próprios atos, porque falhou ao combater a violência nos Estados Unidos. A declaração foi mal recebida, inclusive pela população negra, que se voltou contra a Nação do Islã. Irritado, Elijah ordenou que Malcolm se calasse por 90 dias.

Ele que tanto se dedicou e com certeza foi uns dos principais (senão o principal responsável) pelo crescimento da Nação do Islã, foi afastado. Malcolm em seu trabalho árduo, praticamente, não adquiriu bens materiais. Bens que poderiam gerar algum conforto à sua família, no caso de sua falta, porém sempre acreditou que se alguma fatalidade lhe ocorresse, os muçulmanos negros cuidariam de sua família.

Malcolm ficou sabendo do seu banimento através da imprensa. Sofreu humilhações públicas com manchetes como: “Malcolm silenciado”. Os muçulmanos negros também conspiraram para que ele fosse considerado traidor, a punição para a traição é o ostracismo e a morte.
Viagem a Meca

Patrocinado pela sua meia-irmã Ella, Malcolm viajou para Meca com o objetivo de conhecer melhor o Islã. Agora admitia que Elijah Muhammad havia deturpado esta religião nosEstados Unidos. Ao voltar de sua viagem, estava para iniciar uma nova fase em sua vida. Em uma entrevista coletiva, perguntaram-lhe: “Você ainda acredita que os brancos são demônios?” E ele respondeu: “Os brancos são seres humanos na medida em que isto for confirmado em suas atitudes em relação aos negros”.

Movido por suas novas ideias, Malcolm fundou a Organização da Unidade Afro-Americana: grupo não religioso e não sectário – criado para unir os afro-americanos –, contudo, em21 de fevereiro de 1965, na sede de sua organização, Malcolm recebeu 16 tiros de balas de calibre 38 e 45, com a maioria deles a atingi-lo no coração. Malcolm foi assassinado – com apenas 39 anos – em frente de sua esposa Betty, que estava grávida, e de suas quatro filhas, por três membros da Nação do Islão. Escreveu MS Handler: “Balas fatais acabaram com a carreira de Malcolm X antes que ele tivesse tempo para desenvolver suas novas idéias”.
Ideias defendidas


Malcolm X numa Conferência em 1964.

Dentre as preleções proferidas por Malcolm X, a mensagem a Grass Roots, proferida em 10 de novembro de 1963 durante aNorthern Negro Grass Roots Leadership Conference, na Igreja Batista Rei Salomão de Detroit, Michigan2 , foi ranqueada em 91º lugar dentre os 100 maiores discursos estadunidenses do século XX, numa pesquisa feita entre 137 estudiosos do país.3

Nesta fala, Malcolm descreve a diferença entre a "revolução Black" e a "revolução do Negro", acentuando o contraste entre o "negro da casa" e o "negro do campo" durante a escravidão africana e nos tempos contemporâneos, criticando a Marcha sobre Washington daquele ano.
Importância histórica de Malcolm X

Malcolm X com o outro importante ativista americano Martin Luther King Jr..

Malcolm X conduziu uma parte do movimento negro nas décadas de 50 e 60, defendendo três pontos fundamentais:
O islamismo;
A violência como método para auto-defesa e;
O socialismo

Apesar da religião ter sido a porta de entrada para Malcolm X perceber todos os problemas sociais enfrentados pelos negros, pouco a pouco, ele percebeu a questão do negro não era uma questão apenas de carácter teológico, mas sim, uma questão política, econômica e civil. Foi a partir daí que os meios de comunicação exploraram suas declarações mais ácidas. Malcolm percebeu que a violência não era uma forma de barbárie, mas um meio legítimo de conquistas, pois todas as mudanças históricas se deram de maneira violenta. A violência proposta era, portanto, uma metodologia de transformação e não uma barbárie gratuita.

O socialismo de Malcolm foi consequência da evolução de seu pensamento, após ser traído por membros da Mesquita Templo Número Dois, gradativamente ele percebeu que a questão do negro passava pela estrutura do capitalismo. Desta nova forma de pensar surgiu a Organização da Unidade Afro-Americana, um grupo não religioso e não sectário, focada nos problemas sociais das minorias sociais na sociedade capitalista americana. A sua opção pela violência e pelo socialismo foi de vital importância para os rumos que os movimentos negros tomaram ao fim da década de 60, tal como os "Panteras Negras", também partidários da violência enquanto método e do socialismo enquanto ideologia política.


Fonte: Wikipedia


domingo, 30 de março de 2014

The Boondocks


The Boondocks é uma série de animação estadunidense criada por Aaron McGruder para o bloco de programação Adult Swim do Cartoon Network da Turner Broadcasting System, baseados nos quadrinhos de McGruder de mesmo nome. The Boondocks é uma sátira social da cultura estadunidense e as relações raciais (ou estereótipos no mundo), em torno da família Freeman - Huey o mais velho, de dez anos, seu irmão mais novo Riley de oito anos de idade, e o seu avô Robert. A série é produzida por Rebel Base em associação com Sony Pictures Television e terminou de arejar sua segunda temporada no Adult Swim estadunidense. Terceira temporada está atualmente em produção, mas todo o trabalho de artista que tinha ocorrido no estúdio do programa, Adelaide Productions em Culver City, foi transferido para a Coréia. The Boondocks tem lugar no mesmo local e prazo como o seu homólogo de quadrinhos. A família Freeman, tendo recentemente se mudado de South Side, Chicago, para o subúrbio, pacífico e ficcional de Woodcrest, Illinois (compare Crestwood) e encontrar diferentes maneiras de lidar com essa mudança aguda no estabelecimento, bem como as culturas radicalmente diferentes e estilos de vida suburbana a que estão expostos. A perspectiva oferecida por esta mistura de culturas, estilos de vida, e raças prevê muito da comédia desta série.

A sátira estreou como TV-MA nos Estados Unidos em 6 de novembro de 2005. Os 15 episódios da primeira temporada terminaram em 19 de março de 2006. A segunda temporada estreou em 8 de outubro de 2007 e era, segundo a página de McGruder do My Space, aos 13 episódios, no entanto, 15 episódios foram criados. Segundo seu site, afirma Aaron McGruder que uma terceira temporada está atualmente em produção, deve ir ao ar no início de 2010.





Origens


The Boondocks começou a sua vida como uma história em quadrinhos em The Diamondback, o jornal estudantil à alma mater de McGruder na Universidade de Maryland. A tira mais tarde encontrou o caminho para a revista The Source. Na sequência destas corridas, McGruder começou simultaneamente o pitching de The Boondocks tanto como uma tira de quadrinhos e sindicados como uma série animada de televisão. A meta anterior foi atendida primeira, e The Boondocks estreou nos jornais em abril de 1999.

Entretanto, o desenvolvimento de uma série de TV Boondocks continuou. McGruder e o produtor de filmes / diretor Reginald Hudlin, criaram um piloto de Boondocks para a FOX, mas encontrou grandes dificuldades em fazer a série aceitável para uma rede de televisão. Hudlin deixou o projeto depois que o negócio com a FOX caiu completamente, embora McGruder e Sony Television está contratualmente obrigada à continuar à creditá-lo como um produtor executivo.

A música tema de abertura utizada na série (ligeiramente remixada para a segunda temporada) é realizada pelo artista de hip-hop Asheru.

A série tem uma ligação frouxa com a continuidade da história em quadrinhos, embora durante o último ano da história em quadrinhos McGruder fez questão de tentar sincronizar os dois. Ele introduziu Uncle Ruckus na tira, e a versão em quadrinhos do cabelo do Riley foi trançado em cornrows para combinar com o design do personagem na série.

Durante a primeira temporada da série, McGruder colocou a faixa em um hiato de seis meses, com início em março de 2006. Ele não voltou a faixa de novembro seguinte, e o sindicato da tira, a Universal Press Syndicate, anunciou que tinha sido cancelado



Personagens

Huey Freeman é o narrador da série (com raras exceções). Ele é um garoto de dez anos, inteligente que é retratado como a voz da razão e um porta-voz para o Afrocentrismo contemporâneo. No entanto, ele está constantemente a ser intimidado verbalmente e, geralmente, ridicularizado por seu avô e seu irmão Riley, que nem as suas crenças partilha. Enquanto Huey faz questão de experimentar e apoiar causas negras, ele é abertamente desdenhoso da cultura pop negra que popularizou nos meios de comunicação para glamorização, extravagança supérfluo e ignorância. Ele raramente sorri.

Riley Freeman Huey o irmão mais velho sofre e tem problemas com o seu de oito anos. Ao contrário de seu irmão, Riley é fortemente influênciado pela cultura gangsta rap e da cultura pop negra. Embora ele é de outra maneira inteligente e artística, mantém a lealdade à essas causas, mesmo em face do desastre iminente. A maior parte dos episódios da série em foco nas desventuras de Riley (a maioria dos quais são alimentados por seu amor pelo gangsta rap e do desejo de imitar personagens de rua em outros meios de comunicação), ou as suas aventuras envolvendo vários esquemas envolvendo seu avô.

Robert Freeman também conhecido por Vovô, é o avô e tutor legal de Huey e Riley. Enquanto ele ama seus dois netos, às vezes fica fora de forma dobrada, em resposta aos regimes constantes, e desventuras com os comentários do que os dois podem proporcionar na vida. Robert se não é estranho a sua estranheza, ele é ansioso por perseguições e com o namoro ele é invariavelmente perfeito em atrair mulheres estranhas ou perigosas.



Controvésia

McGruder defendeu o uso da mostra da palavra "nigga", argumentando que o uso em larga escala da palavra fornece ao show um nível de realismo, devido ao fato de que o termo é comumente utilizado nas conversas diárias de muitos afro-americanos.

Em 2006, o reverendo Al Sharpton protestou no dia de Martin Luther King, a utilização da palavra "nigger" no episódio "Return of the King". Sharpton sentiu que desfigurou o nome de King, e pediu um pedido de desculpas dos produtores da série. A controvérsia foi posteriormente referenciada no gibi cinco vezes e no episódio de TV "The Block is Hot" sob a forma de um anúncio de rádio de manhã.

De acordo com um artigo no jornal The Washington Post, as referências à Rosa Parks foram retiradas de uma série de episódios concluindo no prazo de uma semana de sua morte.1 No segundo episódio, "The Trial of R. Kelly", Parks foi originalmente fora do tribunal protestando Kelly quando ela foi atingida com um grande pedaço de frango frito. A cena aparece como uma cena deletada de uma temporada em DVD. Ela não deixa de ser vista, não identificada, no final do episódio à ser abraçada com entusiasmo pela mulher que à agrediu com o frango frito.

Durante a segunda temporada de The Boondocks, dois episódios foram proibidos de aeração, sem qualquer palavra oficial da rede. Originalmente programado para o ar em 16 de novembro e 17 de novembro"The Hunger Strike" e "The Uncle Ruckus Reality Show" foram ambos fortemente crítica da BET. Um clipe exclusivo de "The Hunger Strike" foi dado à HipHopDX.com no final de janeiro de 2008, antes de ambos os episódios foram incluídos na íntegra na 2 Temporada do lançamento do DVD no verão. Uma fonte próxima anônima para o show contou à HipHopDX.com que ouviram uma APOSTA que tinha sido pressionada a Sony (estúdio por trás de The Boondocks) de proibir os episódios e ameaçou tomar medidas legais. No entanto, Cartoon Network declarou publicamente que "...nem a Turner nem o Adult Swim, foram conectados pela BET, Sra. Lee ou Sr. Hudlin".

Apesar dessa controvérsia, a mostra ganhou elogios dos críticos. O crítico Jeffrey M. Anderson, do San Francisco Examiner, disse: "Cada episódio é muito bem trabalhado, com um olho na exuberante, visual, sombria e pulsante, jazz, como o ritmo ... o show é quase sempre engraçado, sempre brilhante, e, melhor de tudo, compulsivamente assistivél".Ele foi nomeado o 94 a melhor série animada pela IGN, que o descrevem como um olhar afiado satírico na sociedade estadunidense

Fonte: Wikkipedia

The Don Killuminati: Makavelli The 7 Days Theory





2pac Vivo ou Morto? A Teoria do 7 Existem relatos sobre pessoas que viram Tupac com amigos na America central no ano de 2003. Logo após Tupac da sinais que está somente "refugiado"de toda a midia: Primeiro de tudo, o dia em que 2Pac foi declarado morto foi numa sexta feira 13, que por sinal já é um dia bem suspeito.Tupac Ressuration


- Depois de sua suposta morte muito material inédito vem sido lançado, incluindo 2 filmes, e ano a ano são lançados albuns só com músicas inéditas.

- Antes de mais nada é importante notar a relevância do número 7 nessa trama. 

- Segundo a legislação americana, uma pessoa que fingir estar morto por sete ou mais anos não poderá ser condenado pela justiça. Diz ainda que se sofrer duas ou mais tentativas de assassinato uma pessoa pode mudar sua identidade ou forjar sua morte. 

- No video clip da música "Toss It Up" lançado após sua morte, 2Pac aparece no video usando um tênis de basquetebol do Jogador Penny Hardaway, porém esse tênis só foram lançados no ano seguinte a sua morte... Como é que ele poderia estar a usar estes tênis se só foi lançado após a sua morte??? Aliás nesse mesmo clipe aparece uma cena que foge totalmente do contesto do clipe, nessa cena 2Pac para em frente ao espelho e após olhar ele quebra o espelho com um taco de baseball, ou seja, 7 anos de azar. 

- No clipe da música To Live & Die In L.A, causou outra intriga, pois ele está novamente a usar uns tênis que ainda não tinham sido lançados na época em que ele estava vivo. 

- Testemunhas dizem ter visto 2Pac nas ruas da Jamaica. 

- Conforme dito, o corpo de 2Pac foi cremado, mas é contra a lei cremar um corpo sem uma autópsia. Não existe nenhum material que comprove que a autópsia foi feita. 

- 2Pac foi declarado morto às 4:03 (4+3 = 7) aos 25 anos de idade (2+5 = 7) e isso aconteceu exatamente 7 meses após o lançamento de All Eyez On Me. - Nove meses após o lançamento de All Eyez on Me o álbum Makaveli The 7 Day Theory foi lançado. Nove meses simboliza o nascimento e 2Pac renasceu como Makaveli. 

- Mais uma mensão ao 7, o titulo do album "The 7 Day Theory". 

- O nome Makaveli vem de Machiavelli (Niiccolo Machiavelli, filósofo e estrategista de guerra italiano que viveu de 1469 à 1527). Machiavelli pregava como estratégia de guerra forjar a própria morte para enganar os inimigos e depois voltar e dar o bote triunfal. 

- Machiavelli escreveu em um de seus livros que "um principe que deseja alcançar um grande objetivo deve aprender a enganar". 

- 2Pac falou em entrevistas dias antes de sua morte que gostaria de parar com o rap e a sua vida como gangsta, queria deixar o estrelato para viver no anonimato. Como poderia isso acontecer se 2Pac era tão famoso e requisitado? Fazendo o público pensar que estava morto. 

- A imprensa toda foi barrada no seu velório, só participaram a família e os amigos mais íntimos. 

- Do album "The 7 Day Theory" que foi lançado no ano seguinte a sua morte, também foi lançado dois videoclipes inéditos na qual 2Pac entrou. 

Como é que ele poderia ter feito esses videoclipes antes mesmo de ter lançado o álbum? Aliás o álbum foi lançado 1 ano após a sua morte!!! 

- No vídeo de Hail Mary aparece uma lápide com o nome Makaveli. 

A lápide está partida e tem um buraco em frente a ela. Uma referência ao ressuscitamento de 2Pac. 

- Poucos dias após a morte de 2Pac foi lançado o vídeo de I ain't Mad at Cha. Nele aparece 2Pac sendo morto quando saia de um teatro e aparecendo como um anjo no céu. 

- O título 7 Day Theory pode ser uma alusão ao facto de ele ter levado os tiros no dia 7 de Setembro e ter morrido sete dias depois, no dia 13 de Setembro. Em outras palavras, ele esteve vivo no dia 7, 8, 9, 10, 11, 12 e morreu no dia 13. 

- No álbum Makaveli não existe nenhuma menção a sua morte, por exemplo: RIP 1971-1996, como é comum nesses casos. 

- No álbum Makaveli está escrito no encarte: EXIT - 2Pac, ENTER - MAKAVELI. Mais uma alusão a sua morte e renascimento, ou seja, sai 2Pac entra Makaveli. 

- O produtor de Makeveli, The 7 Day Theory é Simon, completamente desconhecido como produtor no meio do rap norte americano. Na Bíblia, Simon é um apóstolo de Jesus. Simon é uma das primeiras testemunhas da ressurreição de Jesus. 

- No rap "Made Niggaz 2Pac" diz "dane-se quem não entende meu plano para enriquecer ... fora da lei na sepultura. Guardem a minha foto". 

- No rap "Niggas Done Changed" do rapper Richie Rich, 2Pac diz "levei um tiro e morri, não sei explicar como aconteceu, mas acreditem, eles vão ter o que merecem". 

- No rap "Ain't Hard 2 Find" 2Pac " diz "ouvi rumores de que eu morri assassinado em sangue frio ... mas foi ficção, a história foi  alterada". 

- No clipe de "I Wonder if Heaven Got a Ghetto" o quarto que 2Pac entra com uma Mulher é o número 7. No final do clipe o relógio marca 4:03, hora da sua morte. Por que os produtores desses vídeos de 2Pac insistem nessa 'brincadeira'? 

- Uma das testemunhas da morte de 2Pac, Yafeu Fula mais conhecido como Kadafi, rapper e amigo de 2Pac, foi assassinado enquanto estava indo para o departamento de policia para dizer o que ele sabia sobre o caso Tupac. Suge Knight não se pronunciou sobre o facto ocorrido. 

- Na música Thug Luv do Bone Thugs 'N Harmony' inédito lançado 2 anos após a suposta morte de 2Pac, que conta com a participação de 2Pac pode-se ouvir Bizzy Bone dizer "He's Alive". Nessa mesma música 2Pac comenta de como ele se orgulhou de ver o programa America's Most Wanted na qual relata toda a vida e morte dele, Como ele poderia ter visto esse programa se foi transmitido 1 ano após a sua morte? 

- Aliás o nome do cd em que a música "Thug Luv" foi lançada chama-se "The Art of War" que por coincidência ou não, é o nome de um dos livros de Machiavelli, além disso nesse livro Machiavelli explica como deve ser o plano de forjar a própria morte. 
E pior é que o TuPac gostava de provocar... no single música "Hit em up", TuPac diz ter feito sexo com a cantora Faith Evans (mulher do seu ex-parceiro e seu actual rival Notorious BIG)... no clipe "Americas Most Wanted", aparecem caricaturas de Notorious e Puff Daddy... dizem que Notorious e Puff sabiam e estariam envolvidos no atentando que TuPac sofreu em 94 (levou 5 tiros na saida do Quad Studios)... antes dele ser morto ou supostamente ser, logo após a luta de Tyson terminar, o pessoal das 2 gravadoras envolveram-se numa briga... e na saída da luta, TuPac leva os tiros de um carro não identificado e ninguém sabe a matricula... Uns dizem que ele morreu e outros 
que forjou a morte... a mais engraçada das teorias (que dizem que ele forjou a morte) é a "Teoria dos 7": 

- Várias pessoas acompanhavam 2Pac no dia da luta de Tyson, inclusive vários guarda costas, por que raio é que nenhum deles foi testemunha do assassinato? 
Existiam boatos que 2Pac iria 'ressussitar' em 2003 no evento de premiação mais concorrida da música Norte Americana, ele não apareceu. Logo após o acontecimento amigos de Tupac falaram à imprensa: "Desistam de esperar Tupac por que ele já desistiu" Dando a entender que à última da hora Tupac mudou de idéia preservando o anonimato. 

Apesar de parecerem absurdas, todas estas evidências deixam-me ansioso para ver o que vai acontecer. Será que 2Pac está realmente vivo? Esta pergunta só será respondida se ele realmente voltar, mas enquanto o regresso não acontece... a pergunta vai ficar no ar por muito, muito tempo.
Mas se ralmente 2Pac morreu então a morte dele foi apenas física.




sábado, 29 de março de 2014

Poetic Death - Wolves ft. Jus Allah [Official Music Video]

Melodias e profecias. Tomara que estejam  errados...

Afro Samurai

Afro Samurai mistura samurais, rap, um mundo surreal, tecnologia e violência, além de grandes dubladores, em uma história de vingança e ódio, e o resultado é uma grande obra.

1 - A série se passa em um Japão futurista, com traços feudais, em um mundo desolado.

2 - No mundo de Afro Samurai, o lutador que possuí a bandana do número um, controla o mundo e possui os poderes equivalentes a de um deus.


3 - Para se tornar o número 1, é preciso matá-lo em combate, no entanto, para poder desafia-lo, é necessário, possuir a bandana do número 2. Para conseguir isso, também é necessário assassinar o antigo portador da bandana.

4 - Possuir a bandana do número dois, apesar de ter a grande vantagem de desafiar o número 1, chega a ser um fardo, pois qualquer um pode desafia-lo. Então, o caminho do número dois, é um de batalhas e mortes, para poder manter a bandana.

5 - O pai de Afro, Rokutaro, foi o usuário da bandana de número 1, no entanto, foi assassinado porJustice, que era o número 2, quando o protagonista da série era criança. A morte dele causou grande trauma ao garoto, que passou a desejar vingança.


O pai do Afro é ele de xuquinha.


6 - A série começa com Afro já com a bandana de número 2, e sua jornada até chegar em Justice, no entanto, mostra vários flashbacks da história dele até ali.


7 – Afro é viciado em limonada.

8 - A série teve 10 capítulos como mangá, entre 99 e 2000, e teve seu anime lançado em 2007, com cinco capítulos.

Um filme foi lançado em 2009, chamado Afro Samurai: Ressurection.

9 - A série teve um jogo lançado para PS3 e Xbox 360, pela Namco Bandai, nomeado apenas comoAfro Samurai.

O jogo é uma merda, mas joguei mesmo assim……

10 - O rapper RZA, membro do Wu Tang Clan, fez a trilha sonora do anime e do filme.

11 - O dublador de Afro, é ninguém menos que Samuel L. Jackson. Ele também faz a voz de Ninja Ninja.


12 – Afro é uma pessoa quieta e sisuda, diferente de seu companheiro, Ninja Ninja, que é falante e alegre.


13 – Justice, talvez para contrastar com Afro e seu pai, não usa espadas, mas sim pistolas, além de se vestir como um cowboy.


14 – Justice possui três braços. O terceiro fica localizado em suas costas.

15 - Provavelmente, Justice tem poderes regenerativos, pois aparece no fim da série sorrindo, e no filme, como se nada tivesse acontecido, sem nenhum arranhão.

16 – Sword Master foi quem tomou conta de Afro depois da morte de seu pai, e o treinou na arte da espada. Ele cuidava de várias crianças abandonadas, em um dojo modesto.


17 - Durante a infância, Afro, apesar do ódio e desejo de vingança, ficava dividido, devido ao amor que sentia por seus amigos, em especial Otusuru e Jinno.


18 - Após conseguir a bandana de número 2, Afro passa a ser caçado pelo Clã dos Sete Vazios.


19 - Após achar que todos seus amigos estão mortos, na emboscada feita por bandidos, Afro mata seu mestre, Sword Master, que ele havia descoberto ser o novo número 2, e pega a bandana para si mesmo.


Tudo por uma merda de um pano.

20 - Por achar que todos que amou estavam mortos, Afro cria Ninja Ninja, um amigo imaginário, que lhe da conselhos e faz companhia.



20 - A pequena Otsuru e Jinno, são resgatados pelo Clã dos Sete Vazios.

21 – Otsuru se torna uma assassina, e muda o nome para Okiku. É mandada para matar Afro. Não consegue, pois tem sentimentos por ele, e acaba morta pelo Clã.


NHUI-NHUI.

22 – Jinno, devido aos graves ferimentos, morreria, mas foi salvo pela tecnologia do Clã dos Sete Vazios. Tem membros repostos, e passa a usar um capacete com a forma da cabeça de um urso, e passa a ser chamado de Kuma. Procura vingança contra Afro.


O Ted samurai.

23 – Darth Vader foi a inspiração na transformação de Jinno em Kuma.



24 – Jinno usa o estilo de luta de duas espadas.


25 – Otsuru é excepcional na arte da cura, além de ter a habilidade única de drenar as memórias das pessoas, enquanto elas dormem.

26 - A habilidade de Okiku de drenar memórias, é usada para que o Afro Droid, possa lutar como Afro e destruí-lo.


Samurai Terminator.

27 - É Ninja Ninja quem mostra para Afro, as fraquezas de seus inimigos.


28 - No filme, Afro luta com um clone monstruoso de seu pai.

29 – Rokutaro, Justice e Sword Master, eram do mesmo clã de espadachins, sendo os dois primeiros, muito próximos.

30 – Ron Pearlman dubla Justice.


fonte: Vaca Nerd

quarta-feira, 26 de março de 2014

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Primeiro contra do ano Astros em Embu Guaçu


Neste ultimo final de semana a equipe dos Astros foram a Embu Guaçu para disputar um racha entre quebradas, o jogo foi muito acirrado mas a equipe sagrou se campeã da disputa com o placar de 49 x 46. Destaque para a bola de tres pontos do Lambão no ultimo segundo do jogo garantindo o game winner para nossa familia. Muito boa a receptividade do pessoal do Embu, rapazeada firmeza e com bom jogo em conjunto. Agora o proximo jogo será aqui na Zona Leste e na moral, promete.
Até a próxima rapeze. Paxxxxx